Desactualidades Ornamentais um nome que só por si faz comichão no palato. A luta por um mundo melhor e pela massificação do bigode na mulher ibérica é o estandarte do blog.
Desactualidades Ornamentais um nome que só por si faz comichão no palato. A luta por um mundo melhor e pela massificação do bigode na mulher ibérica é o estandarte do blog.
Queria desde já agradecer a todos os que têm visitado o blog, por isso cá vai: Obrigado Pescadinha de Rabo na Boca!
Voltando ao que interessa, todos sabem que o mais importante para ambos (eu e o meu primo) é disseminação do buço feminino. Assim sendo, penso que faz todo o sentido apelar a uma Nossa Senhora do Buço Loiro. Loiro porquê? Perguntais vós. Eu respondo: porque o buço escuro passa de buço a bigode, e bigode é coisa feia. Penso que, inclusivamente, haveria de haver a capela da Nossa Senhora do Buço Loiro, um local de peregrinação de garotas com todos os tipos de buço do país, sem discriminação, uma coisa de renome tipo “Santiago de Compostela”, mas mais do género “Nossa Senhora e o Buço Dela”.
Todos os anos havia uma festa de adoração a Nossa Senhora. Juntavam-se os madeireiros mais labregos do país, as “Casas do Buço” organizavam “camnetes” de todas as vilas e aldeias do nosso Portugal. Os festeiros (eu e o meu primo) convidavam mulheres de Alfarelos com Buços Belos para assar sardinha, fritar torresmo e para montar barraquinhas de “bucicure” – manicure de buços. Havia também aquelas pessoas que possuem carrinhos de choque, e trazem arrumadores de carrinhos de choque e tudo, bêbedos das aldeias de norte a sul do país, e a banda filarmónica de Vila Nova da Barquinha.
Para finalizar o fim-de-semana de certame em beleza, no domingo havia um concurso de “O Buço e o Caldo Verde” e ganhava a moça que ficasse com mais farripas de couve no buço.
Isto são apenas ideias do que poderá vir a ser um dia o culto do “Buço”, até lá, deixem-no crescer!
Andava eu aqui pelas “internets” quando descobri um artigo interessante sobre os amigos imaginários. Esse estudo revelava que qualquer criança que tivesse um amigo imaginário, teria altas probabilidades de se tornar Moliceiro. Comecei a dar voltas à cabeça e o único amigo imaginário que tive foi quando uma vez fumei barba de milho enrolado em jornal, e ele não passava de um piqueno Pónei falante que as únicas palavras que dizia era “Vinho” e “Bô Tem Mel”.
Adiante, peguei no meu carro, fui até Aveiro e procurei a malta marginal do moliço, encontrei uma senhora aí com os seus 54 anos, ombros largos, cabelo castanho cor de tapete e um lindo e belo buço; uma coisa por demais. Aproximei-me da senhora e disse que andava a fazer um inquérito sobre a interação dos amigos imaginários no crescimento da vida de um moliceiro. Obviamente que a senhora me deve ter chamado parvo, mas ainda assim respondeu me a algumas perguntas. Ora bem, a Dona Kika teve um amigo imaginário chamado Carlos António e pela descrição parecia ser um homem de bigode e com algumas medalhas lançadas pelo vinho, numa t-shirt branca de mangas cavas, e segundo me contou eram grandes amigos e até sonhavam viajar para o estrangeiro. Se não me engano falou em Alfarelos. Perguntei lhe também quando tinha notado que ele tinha desaparecido do seu imaginário, ao qual me respondeu que tinha sido no dia em que foi trabalhar para o moliço com o seu avô.
Portanto, rapaziada que tenha amigos imaginários de bigode e bafo a azulejos de uma qualquer uma tasca, podem desde já desistir de estudar para Médico ou para Agricultor do Baixo Mondego, o vosso futuro vai ser na ria de Aveiro a “Moliçar” que nem umas bichas malucas…
O que se passou foi o seguinte meus amigos: neste momento há uma moda das moças, que é trazer o cabelo cinzento! É tipo grisalho… só que como grisalho soa a “velho” (podia soar a outra coisa), é cinzento.
O que é que nós no Desactualidades pensámos? Então e se a moda pega ao nível do buço? Qualquer dia temos a Regina da mercearia, a fazer a conta a 1kg de batatas e 3 de cebolas, enquanto enrola os grisalhos pelos supra labiais e diz “Eureca! São 3 contos e quinhentos”. Como eu não sei o que são 3 contos e 500, dou-lhe 17 euros e meio.
Perceberam onde está o problema? É que o buço grisalho dá um ar de sabedoria, mesmo a quem não o tem. Quando isso se transporta para as mulheres… pior. Senão vejam o exemplo do Einstein. Tirem-lhe aquele bigode grisalho e digam-me se não parece um sem-abrigo, louco.
Estamos assim perante uma ameaça ao buço feminino, atenção…
Muito se tem especulado acerca da origem no estado islâmico da Jihad e do califado, o que se tem ouvido na comunicação é que foram os muçulmanos que estão por detrás disto tudo. Bem meus amigos, isso não passam de especulações, este movimento nasce em Alfarelos… sim, na aldeia de Alfarelos. Perguntam vocês: epá, mas o estado islâmico em Alfarelos? E eu corrijo: não é estado islâmico, é estado balsâmico! Isto tudo sucede quando um grupo de agricultores do baixo mondego, que se dedica á plantação de alface, descobriu o vinagre balsâmico. Um poderoso vinagre que os transcendia a um patamar igual, ou pior, de quando bebemos meio “jerrican” de vinho tinto. Transcendência essa que os levava a fazer besteiras como ir ao rebanho do Costa e amantizar meia dúzia de “mémés”, ir ao lagar do Serafim e roubar azeite, ir para cima da ponte do canal e mijar cá para baixo… bem, coisas que para a altura era de uma bandidagem brutal.
Obviamente que estes meninos foram elevando o grau de bandidagem para um nível muito superior, recrutando agricultores de todos os lados do país e provocando o pânico e o terror por Alfarelos inteiro.
A gota de água chega quando recrutam um muçulmano que se dedicava à produção de bolinhos de bacalhau, rissóis e croquetes.
A partir daí começa a decadência do grupo. Passam a amantizar as vacas do Higino, fazem chupões às moçoilas, com lampreias, e há quem diga que até foram roubar maçãs ao pomar do Alfredo… isto tudo a mando do tal árabe!
Posto isto o grupo acaba e o produtor de salgadinhos foge para a Síria e cria uma loja de salgadinhos chamada JIHAD, mas com as mesmas raízes do seu passado no estado balsâmico em Alfarelos. Só que agora em vez de se amantizarem com vacas e ovelhas, decapitam pessoas e jogam Battlefield em modo real… o que por acaso até me provoca uma certa erecção ..
Como todos sabem (o universo "todos" significa um número entre 1 e 2), o Desactualidades aposta fortemente na disseminação do pêlo supra labial a.k.a. buço. O buço é algo que, no nosso país, ainda está pouco implementado, sobretudo ao nível da mulher, nomeadamente da mulher feminina. Isto porque há por aí muita mulher masculina, atenção! Cuidado nas boates, que depois já só dão conta quando sentirem 4 bolas...
É preciso apostar forte nesta vertente, o buço existe para ser usado, para proteger o nariz e o lábio das impurezas. Para além de que, quando bem cuidado, o buço oferece toda uma noção de decorativa ao rosto.
A necessidade de que um Buço Sebastianista apareça, para nos catapultar para o mundo do pêlo supra labial é evidente, e precisa ser levada a sério.
Para quando um partido que fale nisto? Um jantar do bigode feminino? O sexo feminino tem de ter os mesmos direitos, estamos no século XXI meus amigos!
Este é um Blog que fala, sobretudo, de nada. Criado a 11 de Março de 2015 (isto soa melhor daqui a 20 anos) por 2 primos: o primeiro e o segundo. Tem como objectivo dar voz às classes sociais que lutam pela liberdade do Lince da Malcata. A instabilidade económica internacional que se vive hoje em dia, aumenta o stress emocional do Lince da Malcata, levando-o muitas das vezes ao suicídio.
Claro está, que este não é o único tema que será aqui abordado. Daremos também voz à massificação nomeadamente das massas. Apoiamos incondicionalmente a pesca do lagostim de barba roxa, uma vez que todas as pragas têm de ser combatidas a bem do eco sistema.
Politicamente falando optamos principalmente pela organização anárquica. Acreditamos na aceitação das moças com bigodecomo parte integral do poder e queremos Jean-Pierre Papin a presidente da associação “O Bigode Francês”.
A grande aposta do Desactualidades Ornamentais para este ano, é a organização do evento Miss Buço Molhado 2015. Um concurso onde o preconceito, os pêlos supra labiais e o deboche são as principais atracções.